24 agosto 2007

Agora...

Agora, sem ânimo...
Sinto que é mais um sonho,
um desejo sentido no corpo.
Nem vou pensar nisso
tal é a intensidade do desejo
que sinto em tocar-te.
Uma saudade persistente.
Mas... Assisto à destruição do coração
sem explicação.
Depois a lua se vai...
Nasce o dia e não escapei ao desânimo
Mas por dentro sinto-me só
Cada minuto parece uma hora
Porque és vida ausente.
Hoje não digo nada,
mais que o suficiente...
Apenas só o que resta de mim.
Agora e sempre.